Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) participaram do estudo que mapeou quais genes são inibidores da formação e do desenvolvimento dos cânceres de ovário, do colorretal e da leucemia aguda mieloide. A descoberta está ligada aos supressores de instabilidade do genoma, responsáveis por manter o equilíbrio, ou seja, de diminuir a taxa de mutações nas células e o surgimento de doenças, entre elas os tumores.

O Programa de Pós-Graduação em Oncologia e Ciências Médicas – PPGOCM da Universidade Federal do Pará, comunica que, no período de 04/04/2016 a 06/05/2016 - das 09h às 12h, de segunda-feira a sexta-feira, estão abertas as inscrições de candidatos ao Exame de Seleção ao Mestrado e ao Doutorado em Oncologia e Ciências Médicas, com ingresso previsto para junho de 2016.

Um grupo de cientistas realizando experimentos com camundongos conseguiu elucidar o mecanismo biológico que faz com que alimentos gordurosos aumentem o risco de o intestino desenvolver câncer. Em um novo estudo os pesquisadores mostraram que o consumo de gordura faz o intestino produzir mais células-tronco -- células versáteis responsáveis por regenerar a parede intestinal, que sofre desgastes constante.

Considerado um dos tumores mais agressivos e de difícil diagnóstico, o câncer de pâncreas é também mais complexo do que se imaginava. Um novo estudo publicado na revista “Nature” mostra que a doença, até hoje abordada de forma única, tem na verdade quatro subtipos, cada qual com diferentes gatilhos genéticos e taxas de sobrevida. Conhecer esta classificação pode levar a melhorias na detecção e no desenvolvimento de remédios mais adequados para cada paciente.